quinta-feira, 30 de junho de 2011

Programação completa - "Dança e Cia."



Programação do mês de Julho com o tema “Dança e Cia.


Dia 07

Figuras da Dança – HULDA BITTENCOURT
Direção: Inês Bogéa e Sérgio Roizenblit
Concepção: Iracity Cardoso e Inês Bogéa
28min, 2009, doc

Fundadora da Cisne Negro Cia. de Dança, em 1977, Hulda Bittencourt tem uma longa trajetória na dança. Atuou como bailarina, coreógrafa, professora, fundadora de escola e companhia de dança. Entre seus trabalhos, destaca-se a montagem anual de O Quebra-Nozes, que em 2008 chegou a 25ª temporada seguida. Sua personalidade forte e determinada fez história na dança do Brasil.


Súbito (PE)
Direção: Breno César
06min, 2009, videodança

O vídeo tem como partida as superfícies e fluidos, experimentando outras propriedades a partir da vivência do diretor Breno César com as questões que têm motivado as criações da Cia. Etc.: a pele e uma movimentação que tem nas articulações o foco gerador do movimento. Propondo laboratórios para chegar a um resultado em que além do diálogo com o vídeo, pudesse utilizar um outro elemento, que foi a água.


Maxixe (PE)
Direção: Breno César
10min, 2010, videodança

A sensualidade, a comicidade e o exagero são alguns dos elementos utilizados para a construção dessa videodança, que teve o ritmo do Maxixe como mote inspirador para sua narrativa. O trabalho imprime um movimento circular contínuo entre as personagens, que contamina os corpos em seu entorno, transeuntes do Mercado de São José, no centro do Recife.



Bokeh (PE)
Direção: Breno César
05min, 2010, videodança

Em um espaço escuro, quatro corpos em movimento interagem e emanam pontos de luz, num efeito bokeh (áreas fora de foco e distorcidas por meio da lente). Uma dinâmica fluida, composta por pontos luminosos que originam, alternam e compartilham energia, criando um intenso campo magnético. Trata-se da imersão de indivíduos em uma relação em cadeia, que metaforiza as transformações de energia, decorrente do estado corpóreo do próprio sujeito como matéria em diálogo entre si e com o ambiente.


Suspiro (PE)
Direção: Marcelo Sena
05min, 2011, videodança

Uma breve confissão, a partir das vivências relacionadas à construção da própria identidade sexual e de alguns outros. Sexo, gênero e desejo foram estímulos presentes no processo de criação. Este vídeo é um dos resultados de Marcelo Sena na conclusão da pós-graduação em Dança pela Faculdade Angel Vianna/Recife, em março de 2011.


Dia 14

Canteiro de Obras
Direção: Inês Bogéa e Sergio Roizemblit
Concepção: Iracity Cardoso e Inês Bogéa
53min, 2009, doc

Este documentário apresenta um olhar sobre o processo de trabalho da São Paulo Companhia de Dança em seu segundo ano de atividades. Nesta edição, o espectador conhece um pouco mais sobre os bastidores do teatro, como é seu funcionamento, as coxias, a iluminação, o dia a dia dos técnicos, a sala de ensaio e as expectativas, alegrias e dificuldades dos bailarinos em uma companhia de repertório.


Dia 21

Figuras da Dança – LUIS ARRIETA
Direção: Inês Bogéa e Sergio Roizenblit
Concepção: Iracity Cardoso e Inês Bogéa
27min, 2009, doc

Luis Arrieta nasceu em Buenos Aires e chegou ao Brasil, em 1974, a convite de Marilena Ansaldi para integrar o Ballet Stagium. Ao longo de mais de 40 anos de trajetória como bailarino, coreógrafo e diretor artístico constituiu uma das mais destacadas obras na arte da dança produzida no Brasil. Com quase uma centena de coreografias, teve papel decisivo na história de importantes companhias, como o Balé da Cidade de São Paulo e o Balé Teatro Castro Alves, de Salvador. Ocupou por duas vezes o posto de diretor artístico do Balé da Cidade de São Paulo e foi um dos fundadores e diretor artístico do Elo Ballet de Câmara Contemporâneo, de Belo Horizonte.


A Arquitetura do Corpo (MG)
Direção: Marcos Pimentel
21min, 2008, doc

Os bailarinos e suas formas. Suas dores. Seus sonhos...



Aminióptico (PE)
Direção: Oscar Malta
07min, 2002, videodança


Dia 28

Figuras da Dança – RUTH RACHOU
Direção: Inês Bogéa e Sergio Roizenblit
Concepção: Iracity Cardoso e Inês Bogéa
28min, 2009, doc

Uma das artistas fundamentais da dança moderna no Brasil, Ruth Rachou iniciou sua carreira no histórico Ballet do IV Centenário (1954) e influenciou toda uma geração da dança. Tem uma extensa carreira profissional como bailarina, coreógrafa e professora. Como atriz, participou de filmes produzidos pelos estúdios da Vera Cruz, e dançou no balé da TV Record. No Brasil, foi responsável pela disseminação de algumas dessas técnicas de dança moderna americana e, em 1972, abriu o Espaço de Dança Ruth Rachou, que, além de aulas regulares de técnicas de dança moderna e pilates, é um lugar de reflexão e diálogo sobre as artes cênicas.


Raio X (RJ)
Direção: Cavi Borges e Paulo Azevedo
13min, 2009, doc

O processo de criação do espetáculo da Cia Membros de Danças.



Duo Elo (PE)
Direção: Lírio Ferreira e Paulo Caldas
13min, 1992, videodança

A coreografia – parte do espetáculo Heptágono (1991 Recife/PE) – é inspirada na relação amorosa entre duas pessoas, entre dois pontos, utilizando o dilema do ser que ama e do ser que é amado. A linguagem do conflito: o homem X a mulher, o preto X o branco, a paixão X a razão, a fuga X a necessidade. Essa relação de conflito é interpretada por Maria Eduarda Gusmão, de cor branca, representando a mulher, e por Robson Duarte, bailarino negro, representando o homem.
 
Arte Gráfica: Felipe Caroé / Coletivo NegoBom


domingo, 26 de junho de 2011

Última sessão do mês no Curta Doze e Meia

Nesta quinta-feira (30) o Curta Doze e Meia encerra a temática de junho – “Quem canta seus males espanta” – exibindo os vídeos “À Sua Imagem e Semelhança”, “O Samba do Criolo Doido”, “Mutantes” e “Ave Sangria – Sons de gaitas, violões e pés”. Após a sessão haverá um bate papo descontraído com Grilo, Raynaia Uchôa e Thiago Lira. As exibições do Curta Doze e Meia ocorrem todas as quintas-feiras no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, sempre às 12h30 e entrada gratuita.

Com a retomada das atividades no mês de junho, o Cineclube Curta Doze e Meia apresenta algumas novidades. A principal delas é focada no trabalho a ser realizado uma vez por mês com escolas públicas do Recife, buscando incorporar à realidade dos nossos jovens a discussão acerca do audiovisual e estimulando a formação de cineclubes nesses ambientes educacionais. Para desenvolver tal trabalho, nesta nova etapa contamos com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal.


ASSISTA NOSSA VINHETA: http://www.youtube.com/watch?v=UDQxHzIAdSA


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Vídeos a serem exibidos:

À Sua Imagem e Semelhança (PE)
Direção: Thiago Lira
18min,  2011, doc

Documentário musical que parte do conceito de "cover" para discutir a imagem e semelhança desse universo, através de imagens especulares, a partir da perspectiva das próprias bandas. Para isso conta com a participação da Beatles 4Ever (SP), primeira banda cover do Brasil, Seu Chico (PE), Del Rey (PE), entre outras.


O samba do criolo doido – The very very crazy black man’s samba (PE)
Direção: Fernando Peres e Grilo
12 min, 1999, ficção científica

O maior épico de ficção científica e resgate cultural jamais realizado.


Mutantes (SP)
Direção: Antônio Carlos de Fontoura
07min, 1970, exp

Uma brincadeira mutante improvisada por Arnaldo Baptista, Sergio Dias e Rita Lee – Os Mutantes –, num dia único pelas ruas de São Paulo.


Ave Sangria – Sons de gaitas, violões e pés (PE)
Direção: Raynaia Uchôa, Rebeca Venice e Thiago Barros
20 min, 2008, doc

Durante os anos 70, chocaram o público com canções poéticas e libertárias, misturando ritmos regionais com o rock pesado em uma época bastante avessa à livre criatividade. Estes eram os integrantes da banda Ave Sangria, ex-Tamarineira Village.




Serviço:

"Quem canta seus males espanta"
Dias 02, 09, 16, 23 e 30 de junho de 2011
Todas as quintas-feiras do mês, às 12h30
ENTRADA GRATUITA

Auditório do Centro Cultural Correios Recife
Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife

Informações: 9223-2182 (Ruth Pinho) / (81) 9950-0166 (Amanda Ramos)
curtadozemeia@gmail.com
http://curtadozemeia.blogspot.com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Curta Doze e Meia terá sessão na quinta-feira (23)

Apesar do feriado de Corpus Christi, o Curta Doze e Meia irá manter suas atividades desta quinta-feira (23). A sessão é composta pelos vídeos “Do Morro?”, “Tira os óculos e recolhe o homem” e “Faço de mim o que quero” e faz parte da programação do mês de junho, “Quem canta seus males espanta”. Após a exibição haverá um bate papo descontraído com o público presente. As sessões do Curta Doze e Meia ocorrem todas as quintas-feiras no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, sempre às 12h30 e entrada gratuita.

Com a retomada das atividades no mês de junho, o Cineclube Curta Doze e Meia apresentará algumas novidades. A principal delas é focada no trabalho a ser realizado uma vez por mês com escolas públicas do Recife, buscando incorporar à realidade dos nossos jovens a discussão acerca do audiovisual e estimulando a formação de cineclubes nesses ambientes educacionais. Para desenvolver tal trabalho, nesta nova etapa contamos com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal.


ASSISTA NOSSA VINHETA: http://www.youtube.com/watch?v=UDQxHzIAdSA


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Vídeos a serem exibidos:

Do Morro?
(PE)
Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
20 min, 2010, doc

Direciona o foco sobre o sucesso do cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua história, seu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura.


Tira os óculos e recolhe o homem (RJ)
Direção: André Sampaio
20min, 2008, fic

Gibi cinematográfico: filme de breque baseado em fatos reais, duplamente protagonizado pelo espetacular Jards Macalé, simultaneamente interpretando-se e incorporando o mitológico Kid Morengueira.


Faço de mim o que quero (PE)
Direção: Petrônio de Lorena e Sérgio Oliveira
20 min, 2009, doc

Documentário sobre a vasta produção da chamada música brega em Pernambuco.



Serviço:

"Quem canta seus males espanta"
Dias 02, 09, 16, 23 e 30 de junho de 2011
Todas as quintas-feiras do mês, às 12h30
ENTRADA GRATUITA

Auditório do Centro Cultural Correios Recife
Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife

Informações: 9223-2182 (Ruth Pinho) / (81) 9950-0166 (Amanda Ramos)
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sábado, 11 de junho de 2011

Documentários sobre o universo musical no Curta Doze e Meia desta quinta

Nesta quinta-feira (16) o Cineclube Curta Doze e Meia exibirá os documentários “Pânico em SP”, “Rosa de Sangue”, “Vamo fazer um clipe?”, “Punk rock hardcore” e “Tim Maia”. A programação faz compõe a temática do mês de junho, “Quem canta seus males espanta”. Após a sessão haverá um bate papo descontraído com Germano Rabello e outros convidados. As exibições do Curta Doze e Meia ocorrem todas as quintas-feiras no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, sempre às 12h30 e entrada gratuita.

Com a retomada das atividades no mês de junho, o Cineclube Curta Doze e Meia apresentará algumas novidades. A principal delas é focada no trabalho a ser realizado uma vez por mês com escolas públicas do Recife, buscando incorporar à realidade dos nossos jovens a discussão acerca do audiovisual e estimulando a formação de cineclubes nesses ambientes educacionais. Para desenvolver tal trabalho, nesta nova etapa contamos com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal.


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Vídeos a serem exibidos:

Pânico em SP
(SP)
Direção: Cláudio Morelli
10min, 1982, doc

Os punks de São Paulo, vistos em seus redutos e nas ruas da cidade. Depoimentos em off sobre seu modo de vida, sua visão da sociedade, seus conflitos com a polícia. Imagens de um show punk, com jovens dançando. Canções dos grupos Olho Seco, Incocentes e Cólera.


Rosa de Sangue (PE)
Direção: Melina Hickson
17 min, 1998, doc

O Recife já teve o maior parque industrial fonográfico do país, fora do eixo Rio-São Paulo. A fábrica de discos Rozemblit, que lançou trabalhos de músicos da região, nos mais diversos estilos, fechou suas portas no início dos anos 80, depois de perder praticamente todo o seu acervo de fitas matrizes para as seis enchentes que inundaram o Recife, nas décadas de 60 e 70. Resta-nos imaginar que tipo de papel a Rozemblit teria no Recife dos anos 90, onde bandas pernambucanas almejam contratos com gravadoras multinacionais, no sul do país. Realizado como projeto experimental do curso de jornalismo, este é um trabalho que resgata um aspecto importante do passado cultural de uma região.


Vamo fazer um clipe? (PE)
Direção: Germano Rabello, Joli Campello e Aroldo Araújo
19min, 2004, doc

O documentário analisa a produção pernambucana de videoclipe de uma forma criativa e metalinguística. Os depoimentos são mesclados com imagens dos clipes locais, alguns deles bastante raros. Feito como trabalho de conclusão de curso de Jornalismo, extrapolou o contexto acadêmico, sendo premiado pela I Mostra de Vídeo Digital (Fundaj) e exibido no Festival de Gramado.


Punk rock hardcore (PE)
Direção: Cláudio Assis, Adelina Pontual, Marcelo Gomes
12 min, 1995, doc

No Recife, o Alto Zé do Pinho é uma das comunidades pobres localizadas nos morros que cercam a cidade. No entanto, o "Alto", como é conhecido, tornou-se uma verdadeira fábrica de músicos e artistas. Eles têm sido acolhidos pela cena musical pernambucana ao longo dos anos 90, ganhando projeção nacional e internacional através do trabalho de bandas como Devotos do Ódio, Matalanamão e Faces do Subúrbio. O vídeo enfoca, de forma expressiva e sucinta, os sonhos de jovens que têm muito a dizer através da arte, numa comunidade vista como carente.


Tim Maia (RJ)
Direção: Flavio R. Tambellini
14min, 1986, doc

Genial, controvertido, maluco, Tim Maia era uma figura especial, renovadora e talentosa da música brasileira. O filme, numa linguagem antiacadêmica, mistura seu papo com sua música, deixando a montagem fluir no swing de Tim.



Serviço:

"Quem canta seus males espanta"

Dias 02, 09, 16, 23 e 30 de junho de 2011
Todas as quintas-feiras do mês, às 12h30
ENTRADA GRATUITA

Auditório do Centro Cultural Correios Recife
Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife

Informações: 9223-2182 (Ruth Pinho) / (81) 9950-0166 (Amanda Ramos)
curtadozemeia@gmail.com
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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Vinheta do mês de Junho - Quem canta seus males espanta


    

Edição: Tuka Maia

As programações do Cineclube Curta Doze e Meia são realizadas a partir de temáticas mensais. Neste mês de junho o tema é "Quem canta seus males espanta", e em todas as quintas-feiras o público terá acesso a diversos curtas-metragens relacionados ao universo musical. As sessões são gratuitas, sempre às 12h30, no Auditório do Centro Cultural Correios Recife.

O Cineclube Curta Doze e Meia conta com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Cenário musical recifense e brasileiro no Curta Doze e Meia

Na próxima quinta-feira (09) o Cineclube Curta Doze e Meia dá continuidade à temática do mês de junho, “Quem canta seus males espanta”, e exibe para o público recifense os vídeos “Se liga na parada... Ou um abraço”, “A Estória de Clara Crocodilo”, “Do Morro?”, “A Última Fábrica” e “O mundo é uma cabeça”. Após a sessão haverá um bate papo descontraído com Bidu Queiroz e outros convidados. As exibições do Curta Doze e Meia ocorrem todas as quintas-feiras no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, sempre às 12h30 e entrada gratuita.

Com a retomada das atividades no mês de junho, o Cineclube Curta Doze e Meia apresentará algumas novidades. A principal delas é focada no trabalho a ser realizado uma vez por mês com escolas públicas do Recife, buscando incorporar à realidade dos nossos jovens a discussão acerca do audiovisual e estimulando a formação de cineclubes nesses ambientes educacionais. Para desenvolver tal trabalho, nesta nova etapa contamos com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal.


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Vídeos a serem exibidos:

Se liga na parada... Ou um abraço
(PE)
Direção: Michelle Assumpção
22 min, 1997, doc

Este vídeo analisa o movimento hip-hop "no Recife dos anos 90", do estilo de vida de jovens que abraçam seu ritmo e ginga à busca de uma "atitude" e do som de bandas como Faces do Subúrbio.


A Estória de Clara Crocodilo (SP)
Direção: Cristina Santeiro
11min, 1980, fic

O locutor de uma rádio pirata narra a fuga do perigoso marginal Clara Crocodilo de um presídio de segurança máxima. Acompanhamos a perseguição do bandido pela cidade de São Paulo, com enquadramentos de HQ. Baseado na música Clara Crocodilo, de Mario Lucio Cortes e Arrigo Barnabé.


Do Morro? (PE)
Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
20 min, 2010, doc

Direciona o foco sobre o sucesso do cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua história, seu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura.


A Última Fábrica (RJ)
Direção: Felipe Nepomuceno
8min, 2005, doc

Plano seqüência sobre a Polysom, última fábrica de discos de vinil da América Latina.


O mundo é uma cabeça (PE)
Direção: Bidu Queiroz e Cláudio Barroso
17min, 2004, doc

O mundo é uma cabeça é um registro do movimento musical pernambucano manguebeat. Imagens inéditas de Chico Science, que conduz o documentário a bordo do seu "galaxe" num passeio noturno pelo velho bairro do Recife.


Serviço:

"Quem canta seus males espanta"
Dias 02, 09, 16, 23 e 30 de junho de 2011
Todas as quintas-feiras do mês, às 12h30
ENTRADA GRATUITA

Auditório do Centro Cultural Correios Recife
Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife

Informações: 9223-2182 (Ruth Pinho) / (81) 9950-0166 (Amanda Ramos)
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ATENÇÃO - Mudança na Programação de Junho

Querido público, 

por conta de uma série de imprevistos, tivemos que reorganizar a nossa programação do mês de junho. Confira como ficou:



Programação do mês de Junho com o tema “Quem canta seus males espanta



Dia 02

Fuloresta do Samba
(PE)
Direção: Marcelo Pinheiro
26min, 2005, doc

O filme mostra a trajetória do músico pernambucano Siba Veloso que abandonou uma carreira já consolidada em São Paulo para ir morar na pequena Nazaré da Mata, zona da mata norte de Pernambuco, onde formou uma nova banda com músicos tradicionais da região que passaram a experimentar a sensação de serem artistas pop, lotando shows e excursionando pela Europa.


Com que Roupa? (RJ)
Direção: Ricardo Van Steen
18min, 1996, fic

Um dia na vida de um compositor. Entre brigas de bar, más notícias sobre sua saúde e desencontros com a namorada, Noel Rosa compôs o samba "Com que Roupa ?"


Samidarsh – Os artistas de rua (PE)
Direção: Cláudio Assis, Adelina Pontual, Marcelo Gomes
12 min, 1993, doc

Registro fascinante dos sons feitos nas ruas do Recife, traduzindo em imagens a criatividade e energia de artistas populares que se apresentam, diariamente, em feiras, mercados públicos e na praia de Boa Viagem. Este trabalho dialoga diretamente com o interesse nutrido por bandas como Chico Science & Nação Zumbi, Querosene Jacaré e Mestre Ambrósio, cujas obras revelam o mesmo tipo de admiração pelos que fazem o som popular.


Dia 09

Se liga na parada... Ou um abraço
(PE)
Direção: Michelle Assumpção
22 min, 1997, doc

Este vídeo analisa o movimento hip-hop "no Recife dos anos 90", do estilo de vida de jovens que abraçam seu ritmo e ginga à busca de uma "atitude" e do som de bandas como Faces do Subúrbio.


A Estória de Clara Crocodilo (SP)
Direção: Cristina Santeiro
11min, 1980, fic

O locutor de uma rádio pirata narra a fuga do perigoso marginal Clara Crocodilo de um presídio de segurança máxima. Acompanhamos a perseguição do bandido pela cidade de São Paulo, com enquadramentos de HQ. Baseado na música Clara Crocodilo, de Mario Lucio Cortes e Arrigo Barnabé.


Do Morro? (PE)
Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
20 min, 2010, doc

Direciona o foco sobre o sucesso do cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua história, seu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura.


A Última Fábrica (RJ)
Direção: Felipe Nepomuceno
8min, 2005, doc

Plano seqüência sobre a Polysom, última fábrica de discos de vinil da América Latina.


O mundo é uma cabeça (PE)
Direção: Bidu Queiroz e Cláudio Barroso
17min, 2004, doc

O mundo é uma cabeça é um registro do movimento musical pernambucano manguebeat. Imagens inéditas de Chico Science, que conduz o documentário a bordo do seu "galaxe" num passeio noturno pelo velho bairro do Recife.


Dia 16

Pânico em SP
(SP)
Direção: Cláudio Morelli
10min, 1982, doc

Os punks de São Paulo, vistos em seus redutos e nas ruas da cidade. Depoimentos em off sobre seu modo de vida, sua visão da sociedade, seus conflitos com a polícia. Imagens de um show punk, com jovens dançando. Canções dos grupos Olho Seco, Incocentes e Cólera.


Rosa de Sangue (PE)
Direção: Melina Hickson
17 min, 1998, doc

O Recife já teve o maior parque industrial fonográfico do país, fora do eixo Rio-São Paulo. A fábrica de discos Rozemblit, que lançou trabalhos de músicos da região, nos mais diversos estilos, fechou suas portas no início dos anos 80, depois de perder praticamente todo o seu acervo de fitas matrizes para as seis enchentes que inundaram o Recife, nas décadas de 60 e 70. Resta-nos imaginar que tipo de papel a Rozemblit teria no Recife dos anos 90, onde bandas pernambucanas almejam contratos com gravadoras multinacionais, no sul do país. Realizado como projeto experimental do curso de jornalismo, este é um trabalho que resgata um aspecto importante do passado cultural de uma região.


Vamo fazer um clipe? (PE)
Direção: Germano Rabello, Joli Campello e Aroldo Araújo
19min, 2004, doc

O documentário analisa a produção pernambucana de videoclipe de uma forma criativa e metalinguística. Os depoimentos são mesclados com imagens dos clipes locais, alguns deles bastante raros. Feito como trabalho de conclusão de curso de Jornalismo, extrapolou o contexto acadêmico, sendo premiado pela I Mostra de Vídeo Digital (Fundaj) e exibido no Festival de Gramado.


Punk rock hardcore (PE)
Direção: Cláudio Assis, Adelina Pontual, Marcelo Gomes
12 min, 1995, doc

No Recife, o Alto Zé do Pinho é uma das comunidades pobres localizadas nos morros que cercam a cidade. No entanto, o "Alto", como é conhecido, tornou-se uma verdadeira fábrica de músicos e artistas. Eles têm sido acolhidos pela cena musical pernambucana ao longo dos anos 90, ganhando projeção nacional e internacional através do trabalho de bandas como Devotos do Ódio, Matalanamão e Faces do Subúrbio. O vídeo enfoca, de forma expressiva e sucinta, os sonhos de jovens que têm muito a dizer através da arte, numa comunidade vista como carente.


Tim Maia (RJ)
Direção: Flavio R. Tambellini
14min, 1986, doc

Genial, controvertido, maluco, Tim Maia era uma figura especial, renovadora e talentosa da música brasileira. O filme, numa linguagem antiacadêmica, mistura seu papo com sua música, deixando a montagem fluir no swing de Tim.


Dia 23

Do Morro? (PE)
Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
20 min, 2010, doc

Direciona o foco sobre o sucesso do cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua história, seu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura.


Tira os óculos e recolhe o homem (RJ)
Direção: André Sampaio
20min, 2008, fic

Gibi cinematográfico: filme de breque baseado em fatos reais, duplamente protagonizado pelo espetacular Jards Macalé, simultaneamente interpretando-se e incorporando o mitológico Kid Morengueira.


Faço de mim o que quero (PE)
Direção: Petrônio de Lorena e Sérgio Oliveira
20 min, 2009, doc

Documentário sobre a vasta produção da chamada música brega em Pernambuco.


Dia 30


O samba do criolo doido – The very very crazy black man’s samba (PE)
Direção: Fernando Peres e Grilo
12 min, 1999, ficção científica

A sinopse oficial anuncia: "o maior épico de ficção científica e resgate cultural jamais realizado", mas O Samba do Criolo Doido (sic) pode ser visto como, possivelmente, o único contraponto realizado dentro da cena à própria cena cultural. Pouca coisa é sagrada para os realizadores Peres e Grilo – integrantes de uma facção que se autodenomina "molúscos lama" – que simultaneamente atacam e homenageiam nomes como Ariano Suassuna ou Otto e apropriam-se de imagens da saga Star Wars para realizar uma colagem às vezes aleatória, às vezes muito bem focada. Na verdade, a força deste trabalho seria maior se sua energia não fosse tão dispersa.


Mutantes (SP)
Direção: Antônio Carlos de Fontoura
07min, 1970, exp

Uma brincadeira mutante improvisada por Arnaldo Baptista, Sergio Dias e Rita Lee – Os Mutantes –, num dia único pelas ruas de São Paulo.


Ave Sangria – Sons de gaitas, violões e pés (PE)
Direção: Raynaia Uchôa, Rebeca Venice e Thiago Barros
20 min, 2008, doc

Durante os anos 70, chocaram o público com canções poéticas e libertárias, misturando ritmos regionais com o rock pesado em uma época bastante avessa à livre criatividade. Estes eram os integrantes da banda Ave Sangria, ex-Tamarineira Village.



Serviço:

"Quem canta seus males espanta"
Dias 02, 09, 16, 23 e 30 de junho de 2011
Todas as quintas-feiras do mês, às 12h30
ENTRADA GRATUITA

Auditório do Centro Cultural Correios Recife
Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife

Informações: 9223-2182 (Ruth Pinho) / (81) 9950-0166 (Amanda Ramos)
curtadozemeia@gmail.com
http://curtadozemeia.blogspot.com